sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Mesopotâmia
Mesopotâmia
A Mesopotâmia é uma civilização antiga que significa
"terra entre rios". Era onde havia a maior civilização do mundo, que
durou aproximadamente 25 séculos. Onde era a terra chamada de mesopotâmia agora
é onde se encontra o Iraque. A maioria dos vales alongados, especialmente toda
a Baixa Mesopotâmia, há muito tempo coberta com sedimentos trazidos pelos dois
rios das Highlands armênios. Com o tempo, o solo aluvial fértil começou a
atrair pessoas de outras regiões. Desde os tempos antigos, têm aprendido a
compensar a criação precipitação perfilhos escassas de instalações de irrigação.
A ausência de pedra e madeira impulsionou o comércio com as terras desses ricos
recursos naturais. Rios Tigre e Eufrates foram hidrovia conveniente que liga a
região do Golfo Pérsico com Anatólia e no Mediterrâneo. Posição geográfica e
condições naturais permitiram o vale para se tornar um centro de atração para
as pessoas ea área de desenvolvimento do comércio.
Mesopotâmia era uma unidade cultural e histórica, no qual, no entanto, existem algumas diferenças entre o sul, o que tem prosperado Suméria, Acádia, Babilônia. A população dessas áreas, exceto para os sumérios, era semita. Ao contrário do Egito, a cultura da Mesopotâmia não foi geograficamente limitada - influência da civilização da Mesopotâmia espalhou para a Anatólia, Síria e longo Canaã antes da conquista assíria nestas áreas.
Mesopotâmia era uma unidade cultural e histórica, no qual, no entanto, existem algumas diferenças entre o sul, o que tem prosperado Suméria, Acádia, Babilônia. A população dessas áreas, exceto para os sumérios, era semita. Ao contrário do Egito, a cultura da Mesopotâmia não foi geograficamente limitada - influência da civilização da Mesopotâmia espalhou para a Anatólia, Síria e longo Canaã antes da conquista assíria nestas áreas.
Período Neolítico
Neolítico
Na era Neolítica,
muitos avanços foram feitos como: Neste período foram encontrados indícios de
divisão de classes sociais (Liderança, posse de terra e alimento); Homem
agricultor e criador de animais (início da agricultura e pecuária); Ferramentas
e utensílios feitos de Pedra Polida; Primeiras manifestações religiosas; Uso da
cerâmica; Metais fundidos; Divisão do trabalho por sexo; Com o surgimento da
pecuária, aparece a ideia de propriedade privada; Sedentarismo, em oposição ao
nomadismo da era anterior.
Resumo:
Pedra
polida (enxada, foices, pilões, machados).
Revolução agrícola: Turquia e Crescente Fértil.
Primeiras plantas cultivadas foram os
cereais.
Trigo: Oriente Médio, África, Índia e
China.
Arroz: Índia e China.
Milho: América.
Sedentarismo.
Armazenamento de alimentos.
Domesticação de animais: cachorro, cabra,
cavalo, boi, ovelha.
Organização social: formação de aldeias
próximas aos rios.
Período Paleolítico
Paleolítico
A origem da escrita remonta a 4000 anos a.C. Algumas
sociedades, entretanto, só desenvolveram a escrita milhares de anos mais tarde.
Dizer que antes de escrever as ações humanas não eram histórias é um erro
grave. Diante disso, esse modelo não foi mais adotado na historiografia
contemporânea. Divida em duas grandes eras, o Paleolítico e o Neolítico, a Pré-História
mostrava a todos uma idéia, por muitas vezes falsa, de dureza, selvageria e
baixa inteligência.
Conhecido como “Idade da Pedra Lascada”, na era
Paleolítica ficou marcada pelo surgimento do Homo Sapiens. Mas, outras
descobertas foram de extrema importância para este período, como: Homem
coletor, pescador e caçador; Nomadismo, portanto não havia a ideia de propriedade
privada; Conhecia o fogo e começa a utilizá-lo; Ferramentas feitas com pedra
lascada (daí o nome do período); Criação das primeiras armas de caça e defesa.
Resumo:
Paleolítico: pedra lascada (ou pedra antiga). Vai do aparecimento dos
primeiros seres humanos até o início do desenvolvimento da agricultura.
Duração: +/- 2.000.000 anos.
Do que viviam: caça, pesca e coleta de frutos silvestres.
Habitação/moradia: Savanas, moradias simples, cavernas, céu aberto.
O que caçavam: mamutes, bisões e outros animais.
Relação com o meio: subsistência, nomadismo (nômades).
Cerca de 12000 a.C. A 4000 a.C. Este período conhecido como “Idade da Pedra
Polida” teve mais importância para a evolução da humana.
Tipos de Ferramentas: facas, raspadores, pontas de lança e flechas,
agulhas, arpões.
Importância do Domínio do Fogo: afugentar animais, iluminar caminhos e moradias à
noite, cozinhar, aquecer.
O Período arcaico
O Período arcaico
O Período arcaico, assim
chamado, período da Grécia Antiga de desenvolvimento
cultural, político e social, após a Idade das Trevas e antecedendo o Período
Clássico. Nesta altura dão-se os primeiros avanços significativos para a
ascensão da democracia e observa-se também uma revitalização da linguagem
escrita. Foi uma das épocas mais brilhantes da história
referente a Civilização Ocidental. Mas,
a desrespeito da redescoberta da escrita no final da Idade das Trevas, os
registros são escassos fragmentos literários, listas dos vencedores das Olimpíadas,
listas de reis e magistrados de algumas cidades, e as tradições conservadas por
autores tardios, como por exemplo Aristóteles.
Uma das consequências da
colonização será o desenvolvimento do comércio, não apenas entre a colônia e a
metrópole, mas entre as colônias e outros locais do Mediterrâneo. Até então o
comércio não era uma atividade econômica própria, mas uma atividade subsidiária
da agricultura. Algumas colônias funcionam essencialmente como locais para a
prática do comércio e sem um estatuto político: os empórios. O incremento da
atividade comercial gera por sua vez o emprego nas indústrias. Deste setor
destaca-se a produção da cerâmica, sendo famosos os vasos de Corinto e de
Atenas, que se tornaram os principais objetos de exportação para outras
regiões, com quem mantiam o seu comércio.
As pólis, conhecidas como
cidades-estado, eram consideradas grandes centros comerciais e principal lugar urbano
responsável pelas decisões políticas e comerciais. Isso aconteceu em
decorrência da concentração do poder e sua consolidação por parte da
aristocracia e também pela ampliação das atividades econômicas em decorrência
da Segunda Diáspora Grega. O cultivo do trigo, da vinha e da oliveira ganharam
destaque.
Davam-se
os primeiros passos para se construir a democracia grega, a escrita foi
adaptada para sua língua e novas organizações políticas e sociais se adaptaram.
É no Período Arcaico que surgem os primeiros
legisladores gregos, o mais antigo conhecido Zuleico de Locros. Os legisladores
pioneiros foram surgindo aos poucos. Os mais conhecidos foram os atenienses Drácon e Sólon.
Entretanto
os legisladores não conseguiram resolver os problemas sociais e abriram espaço
para os Tiranos. Os tiranos eram os
indivíduos que tomavam o poder com o uso da força, mas o termo só adquire um
sentido de crueldade como em nossos dias após o governo em Atenas.
Mas
a tirania será derrotada e abrirá espaço para uma nova fase na Grécia. O
governo de tiranos será substituído por oligarquias ou democracias. São estas
que caracterizam o Período Clássico da Grécia que viria a seguir.
Fenícios
Fenícios
Sendo criadores do alfabeto, os
fenícios foram grandes navegadores da antiguidade. Os
Fenícios foram os criadores do alfabeto de 22 consoantes. Este alfabeto foi à
base para o alfabeto grego, ao qual foram acrescentadas cinco vogais. O
alfabeto nasceu da necessidade comercial de se achar um modo prático que
facilitasse o registro escrito das compras e vendas.
Os fenícios, um povo de origem semita, estabeleceu-se numa área estreita, entre as
montanhas do Líbano e o Mar Mediterrâneo. A fenícia na se organizou como um
estado unificado, mas sim como uma cidade-estado independente. As cidades-estado, em geral,
eram comandadas por um rei, título transmitido pela hereditariedade. Quase
sempre o rei governava com o apoio das pessoas influentes da cidade, como
sacerdotes, os comerciantes e os membros do Conselho de Anciãos. A sociedade, como quase todas as outras
sociedades da Antigüidade, era dividida em classes. O grupo
dominante estava entre ricos comerciantes, proprietário de terras, armador e
sacerdote. A classe social mais baixa fazia parte da maioria da população:
artesãos, camponeses e escravos também habitavam a região.
Com o objetivo de expandir
o comércio, os fenícios fundaram diversas colônias, mas também, de várias
regiões do período antigo, os fenícios exploravam metais, pedras preciosas,
perfumes e entre outros objetos. Os
primeiros habitantes tentaram desenvolver a agricultura, junto com a pesca e a
caça, mas não deu certo. Mas a posição geográfica da Fenícia era estratégica.
Pois se localizava nos cruzamentos das principais rotas comerciais entre o
Ocidente e o Oriente. Então, os Fenícios começaram a desenvolver o comércio.
Logo após, o comércio foi a principal atividade econômica da Fenícia. Os
habitantes tornaram-se famosos por serem grandes comerciantes e navegadores.
A sua
religião tinha suas principais características, pois erguiam altares nas partes
mais altas de suas cidades para sacrificar pequenos animais em oferenda aos
deuses, devidamente relatados na Bíblia. Esses deuses representavam fenômenos
da Natureza
Persas
Persas
|
Os persas
formaram o maior império do Oriente Antigo, unificando vários povos do Crescente
Fértil, suas fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até
o Oceano Índico. Habitavam o planalto do Irã, situado a leste da Mesopotâmia,
uma região semi-árida, com montanhas, ricas em minerais, desertos e poucos
vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.
Administração:
O sistema
administrativo persa foi um dos mais eficientes da Antiguidade Oriental. O
Império Persa era governado por uma monarquia absoluta teocrática. Possuía
quatro capitais: Susa, Persépolis, Babilônia e Ecbátana.
Dario I enfrentou diversas rebeliões dos povos dominados. A fim de combater as
rebeliões, Dario I dividiu o Império Persa em 20 províncias denominadas
Satrápias, e nomeou sátrapas, altos funcionários reais, para administrá-las. Com
a intenção de não dar poderes absolutos aos sátrapas, nomeou para cada
província um general e um secretário subordinados diretamente ao sátrapa.
O sátrapa era responsável pela arrecadação dos impostos em seu território. Uma
parte dos tributos ele usava para manter a administração e o exército, a outra,
ele enviava para o rei.
Para evitar traições, Dario I, enviava fiscais reais às Satrápias, conhecidos
como “os olhos e os ouvidos do rei”, para fiscalizá-los. Para garantir o
controle do império, o rei possuía um poderoso exército e mandou construir uma
rede de estradas ligando os grandes centros, que lhe permitiram mandar seus
funcionários ou o exército de um extremo ao outro com relativa facilidade. A
mais famosa era estrada real, que ia de Susa até Sardes, na Ásia Menor, com uma
extensão de 2500 quilômetros.
Ele organizou um eficiente sistema de correios e instituiu uma moeda, o dárico,
cunhada em prata ou ouro, para facilitar as atividades comerciais.
O
rei dos persas não era considerado um deus, mas apenas um representante de Deus
diante dos homens. Cuidava da administração do país, a partir de grandes
capitais como Pasárgada, Babilônia e Susa, deslocando-se muito pouco através do
império.
Como no Egito, a agricultura (base de sua economia) dependia das cheias dos
rios Tigre e Eufrates. O controle econômico era exercido pelo Estado, conforme
os padrões do “modo de produção asiático”. Plantava-se a cevada, o trigo e o
centeio.
Declínio:
O governo
de Dario I não só marcou o apogeu do império (período compreendido entre o
final do século VI a.C. e o início do século V a.C), mas também o início de sua
decadência. O grande objetivo de Dario I era conquistar a Grécia; mas, em 490
a.C., foi derrotado pelas cidades gregas sob o comando de Atenas.
Xerxes,
filho de Dario que o sucedeu no poder, também foi derrotado pelos gregos. Em
330 a.C., o Império Persa caiu sob o domínio de Alexandre, da Macedônia.
Com dificuldades de manutenção do poder interno, a Pérsia enfraqueceu-se, sendo
alvo de vários golpes políticos. Alexandre, o Grande, da Macedônia, conquista a
Pérsia em 330 a.C.
Por volta do século VIII
a.C., iniciou-se a expansão grega pelas costas e ilhas do mar Egeu, pelo mar
Negro, pelas costas da Ásia Menor. Nos fins do século VI a.C., o Império Persa,
que havia se expandido pela Ásia Menor, havia conquistado as colônias gregas
desta região. Com o enfraquecimento do Império Persa, motivado pelas rebeliões
internas e pela derrota dos persas na Frigia, estas colônias gregas se
revoltaram. Isto levou às guerras Médicas onde os persas foram derrotados pelos
gregos. Começou aí a retração do Império Persa, que acabou sendo conquistado
pelos gregos em 330 a.C.
Apesar de manter um exército superequipado, os persas tiveram grande
dificuldade em administrar os vastos territórios conquistados. Em consequência,
o império persa chegou ao fim em 331 a.C. quando Alexandre Magno derrotou Dario
III na Batalha de Arbelas.
Economia e sociedade:
Baseava-se na agropecuária, com irrigação pela água das montanhas, na criação
de gado e na exploração de minérios. A moeda era o dárico, cunhada em ouro, que
estimulou o comércio e consequentemente o artesanato.
Com
a formação do império, o comércio passou a ser uma atividade importante, dando
origem a uma camada de ricos comerciantes. Por ele passavam rotas de caravanas
comerciais ligando a Índia e a China ao mar Mediterrâneo. O comércio
impulsionou a indústria de tecidos de luxo, jóias, mosaicos e tapetes de rara
beleza.
A
sociedade persa era dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade
estava o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os
grandes comerciantes). Depois, a camada média da população (pequenos
comerciantes, artesãos e soldados).
Os camponeses, considerados homens livres, formavam outra classe social. Estes
viviam miseravelmente, muito explorados eram obrigados a entregar quase tudo o
que produziam para os donos das terras. Eram
obrigados também a prestar serviços na construção de palácios e de obras
públicas (canais de irrigação, estradas, etc.). Por último, vinham os escravos,
aprisionados nas conquistas militares, formavam um grupo numeroso, que
executavam os trabalhos mais pesados na construção de palácios e obras
públicas.
Atenas
Atenas
Introdução
Por volta dos anos 500 e 400 AC, esta
cidade, fundada há mais de 3.000 anos, era a mais próspera da Grécia Antiga e
possuía um poderoso líder: Péricles. Nesta fase, a divisão hierárquica seguia a
seguinte ordem: nobres, homens livres e uma grande quantidade de escravos que
realizavam trabalhos como mercadores, carpinteiros, professores e marceneiros.
Por ser uma cidade bem sucedida e
comercial, Atenas despertou a cobiça de muitas cidades gregas. Esparta se uniu
a outras cidades gregas para atacar Atenas. A Guerra do Peloponeso (431 a 404
a.C.) durou 27 anos e Esparta venceu, tomando a capital grega para si,
que, a propósito, continuou riquíssima culturalmente.
Alguns dos maiores nomes do mundo viveram
nesta região repleta de escritores, pensadores e escultores, entre eles estão:
os autores de peças de teatro Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes e também os grandes filósofos Platão e Sócrates.
Atenas destacou-se muito pela preocupação
com o desenvolvimento artístico e cultural de seu povo, desenvolvendo uma
civilização de forte brilho intelectual. Na arquitetura, destacam-se os lindos
templos erguidos em homenagens aos deuses, principalmente a deusa Atena,
protetora da cidade.
A democracia ateniense privilegiava apenas seus cidadãos
(homens livres, nascidos em Atenas e maiores de idade) com o direito de
participar ativamente da Assembléia e também de fazer a magistratura. No caso
dos estrangeiros, estes, além de não terem os mesmos direitos, eram obrigados a
pagar impostos e prestar serviços militares.
Hoje em dia, Atenas tem mais de dois
milhões e meio de habitantes, e, embora tenha inúmeras construções modernas,
continua com suas ruínas que remetem aos memoráveis tempos antigos. A cidade é
um dos principais pontos turísticos da Europa.
Educação Ateniense
A educação ateniense tinha como objetivo
principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico,
psicológico e cultural.
Características.
Por volta dos sete anos de idade,
o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens
estudavam música, artes plásticas, Filosofia, etc. As atividades físicas também
faziam parte da vida escolar, pois os atenienses consideravam de grande
importância a manutenção da saúde corporal. As meninas de Atenas não
freqüentavam escolas, pois ficavam aos cuidados da mãe até o casamento.
Democracia Ateniense
A participação política, contudo, era
restrita a 10% dos habitantes da cidade. Ficavam excluídos da vida pública,
entre outros, estrangeiros residentes em Atenas (os chamados metecos),
escravos e mulheres, ou seja, a maior parte da população. Que na época era de
400 000, dividida em 90 000 "cidadãos", 200 000 de metecos (ou
estrangeiros), 200 000 de escravos e 60 000 de mulheres e crianças.
Apesar desses limites, a democracia
ateniense foi à forma de governo que, no mundo antigo, mais direitos políticos estenderam
ao indivíduo. Com as reformas de Clístenes, as funções administrativas ficaram
a cargo da uma assembleia
restrita de cidadãos, ou Conselho dos 500. Seus integrantes eram sorteados
entre os cidadãos. Clístenes fortaleceu ainda a Eclésia,
que passou a se reunir uma vez por mês para discutir e votar leis, além de
outros temas de interesse geral dos cidadãos. Os assuntos militares ficaram sob
a responsabilidade dos estrategos.
Atribuiu-se a Clístenes ainda a instituição
do Ostracismo, que
consistia na suspensão dos direitos políticos e no exílio por dez anos dos cidadãos considerados
perigosos para o Estado.
Esparta
Esparta
Introdução
Esparta foi uma das principais polis
da Grécia Antiga. Encontrando-se geograficamente na região sudeste
da Península do Peloponeso. Destacou-se no aspecto militar, pois
foi fundada pelos dórios.
A cidade de Esparta foi fundada no
século IX a C pelo povo dório que penetrou pela península em busca de terras
férteis. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para formar a cidade de
Esparta. A cidade cresceu nos séculos seguintes e o aumento populacional fez
com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de
guerras. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície
da Lacônia. Nos anos seguintes, Esparta organizou a formação da Liga do
Peloponeso, reunindo o poderio militar de várias polis da região, exceto a
rival Argos.
O poder militar de Esparta
foi extremamente importante contra os persas. Uniu-se a Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo comum. O
exército espartano foi fundamental na defesa terrestre enquanto Atenas fez a
defesa marítima durante as batalhas. Após as Guerras Médicas, a luta pela
hegemonia no território grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias.
De 431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, que foi
vencida pelos espartanos.Sociedade Espartana
Em Esparta a sociedade era dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma:
Esparciatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos.
Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos.
Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.
Educação Espartana
O princípio da educação espartana era formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino esparcíata era enviado pelos pais ao exército. Começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 30 anos ele se tornava um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina espartana também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.
Política Espartana
Reis: a cidade era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.
Assembléia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.
Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembléia.
Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.
Religião Espartana
Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta. Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. ena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.
Egito Antigo
Egito Antigo
Ao longo do aparecimento das civilizações no mundo, a região do Crescente Fértil teve grande relevância neste processo. A civilização egípcia, que se desenvolveu as margens do rio Nilo entre 3200 a.C e 32 a.C. foi a civilização que mais se destacou. Ela teve uma prevalência em relação as outras, principalmente pela sua organização .
O rio Nilo foi o fator determinante para que a sociedade egípcia se instala-se naquela região, pois foi através dele que ações cruciais para o desenvolvimento de um povo acontecesse como a pratica da agricultura, o transporte e o comercio. Outro ponto importante ao desenvolvimento da sociedade egípcia foi o Estado extremante centralizado, onde o Faraó era a autoridade máxima e era considerado um Deus. Funcionários do estado também tiveram grande importância, principalmente os escribas, militares e os sacerdotes. O sustento da sociedade era mantido através dos trabalhos e impostos pagos pelos camponeses, pequenos comerciantes e artesãos. Existiam também escravos que eram capturados de guerras normalmente.
Os egípcios tinham como base a produção agrícola, mas também complementavam a economia com a produção de artesanatos e a venda de mercadorias. Muitas obras eram realizadas nas cidades, suas principais construções eram canais de irrigações, templos, diques e as tão famosas pirâmides. Acreditavam em vários deuses, onde vários tinha um corpo formado por uma parte humana e outra animal, cada deus possuía um significado ou representava algo.
O povo egípcio nos deixou um legado muito grande, suas construções monumentais, sua aplicação no campo da astronomia, matemática e principalmente um legado no campo da medicina, já que os egípcios tiveram um conhecimento gigantesco sobre a composição do corpo humano.
Ao longo do aparecimento das civilizações no mundo, a região do Crescente Fértil teve grande relevância neste processo. A civilização egípcia, que se desenvolveu as margens do rio Nilo entre 3200 a.C e 32 a.C. foi a civilização que mais se destacou. Ela teve uma prevalência em relação as outras, principalmente pela sua organização .
O rio Nilo foi o fator determinante para que a sociedade egípcia se instala-se naquela região, pois foi através dele que ações cruciais para o desenvolvimento de um povo acontecesse como a pratica da agricultura, o transporte e o comercio. Outro ponto importante ao desenvolvimento da sociedade egípcia foi o Estado extremante centralizado, onde o Faraó era a autoridade máxima e era considerado um Deus. Funcionários do estado também tiveram grande importância, principalmente os escribas, militares e os sacerdotes. O sustento da sociedade era mantido através dos trabalhos e impostos pagos pelos camponeses, pequenos comerciantes e artesãos. Existiam também escravos que eram capturados de guerras normalmente.
Os egípcios tinham como base a produção agrícola, mas também complementavam a economia com a produção de artesanatos e a venda de mercadorias. Muitas obras eram realizadas nas cidades, suas principais construções eram canais de irrigações, templos, diques e as tão famosas pirâmides. Acreditavam em vários deuses, onde vários tinha um corpo formado por uma parte humana e outra animal, cada deus possuía um significado ou representava algo.
O povo egípcio nos deixou um legado muito grande, suas construções monumentais, sua aplicação no campo da astronomia, matemática e principalmente um legado no campo da medicina, já que os egípcios tiveram um conhecimento gigantesco sobre a composição do corpo humano.
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